Homem esfaqueia mulher, a acompanha até o hospital e alega que ela caiu em garrafa quebrada
28/10/2025
(Foto: Reprodução) Homem esfaqueia mulher, a acompanha até o hospital e alega que ela caiu em garrafa quebrada
PMDF/Reprodução
Um homem de 27 anos foi preso suspeito de tentar matar a companheira na madrugada desta terça-feira (28), em Santa Maria, no Distrito Federal.
Segundo a Polícia Militar, o homem esfaqueou a mulher e acompanhou ela até o hospital. No local, ele alegou que ela havia caído em uma garrafa quebrada.
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A mulher, de 35 anos, confirmou para a PM que foi agredida pelo homem durante discussão. Após ser confrontado, o suspeito confessou o crime disse onde estava a faca utilizada na agressão.
O homem foi preso por tentativa de feminicídio. Até a manhã desta terça, a mulher segue internada no hospital.
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Veja detalhes do caso
Arma utilizada pelo homem que tentou matar a companheira no DF
PMDF/Reprodução
A PM foi acionada por volta das 3h30, após o Hospital Regional de Santa Maria informar a entrada de uma mulher com lesões possivelmente provocadas por arma branca.
No local, profissionais do SAMU relataram para a PM a suspeita de agressão.
A vítima confirmou a agressão do suspeito, mas o homem alegou que ela teria caído sobre uma garrafa quebrada.
Os policiais levaram o homem até a casa do casal e não encontraram indícios de uma garrafa quebrada.
Ele foi confrontado e acabou confessando o crime. A faca utilizada na agressão estava em uma cama, coberta por um cobertor.
O homem foi preso em flagrante e levado para a 20ª delegacia.
Onde denunciar?
Violência contra mulher: como pedir ajuda
pelo número 129 da Central de Atendimento da Defensoria Pública — com dígito exclusivo para atendimento de mulheres em situação de violência;
os Centros de Referência da Mulher dão suporte psicológico, orientação jurídica e acolhimento em uma delegacia de polícia, de preferência nas Delegacias Especiais de Atendimento à Mulher (Deam);
pelo número 190 da Polícia Militar em caso de emergência;
pelo aplicativo Direitos Humanos Brasil;
pelo site da Ouvidora Nacional dos Direitos Humanos, do Governo Federal;
pelo número 180, que é gratuito.
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